Tipos de Personagens: Protagonista, Antagonista, Secundário e Outros com Exemplos

O sujeito é um dos elementos essenciais da oração. Ele é o termo sobre o qual se declara algo, geralmente aquele que pratica ou recebe a acção do verbo. Conhecer os diferentes tipos de sujeito ajuda a construir frases mais ricas, variadas e correctas. Neste artigo, vamos explorar os principais tipos de sujeito, com explicações e exemplos simples para tornar o conteúdo claro e directo ao ponto.
É aquele que está expresso claramente na oração e é possível identificar quem realiza ou sofre a acção verbal.
Apresenta apenas um núcleo, ou seja, um só termo principal.
Exemplo:
O professor explicou a matéria.
(Sujeito: O professor – núcleo: professor)
Tem dois ou mais núcleos ligados por conjunção.
Exemplo:
Maria e João foram ao mercado.
(Sujeito: Maria e João – núcleos: Maria e João)
2. Sujeito Oculto (ou elíptico/desinencial)
Exemplo:
Fui ao banco ontem. Voltei cansado.
Na segunda frase, o sujeito "eu" está oculto, mas é facilmente identificado pelo verbo "voltei" e pelo contexto da oração anterior.
Usado quando não se quer ou não se pode identificar o agente da acção verbal. Aparece em duas construções principais:
a) Verbo na 3ª pessoa do singular + índice de indeterminação “se”
Exemplo:
Precisa-se de vendedores.
(O sujeito é indeterminado – não se sabe quem precisa.)
b) Verbo na 3ª pessoa do singular sem sujeito expresso (verbo intransitivo, transitivo indirecto ou de ligação)
Exemplo:
Dizem que vai chover amanhã.
(Quem diz? Não se sabe. O sujeito é indeterminado.)
Aqui, não há sujeito algum. Ocorre com verbos impessoais, que não se referem a nenhuma pessoa, como os que indicam fenómenos da natureza ou expressam tempo decorrido.
Exemplo:
Chove muito nesta região.
(Verbo impessoal – não há sujeito.)
Exemplos:
Há muitos alunos na sala.
(Sentido de existir – sujeito inexistente)
Há dois anos não nos vemos.
(Expressa tempo – sujeito inexistente)
Compreender os tipos de sujeito é fundamental para escrever e falar com clareza. Cada tipo de sujeito carrega uma intenção diferente: às vezes queremos enfatizar o agente da acção, outras vezes preferimos ocultá-lo ou simplesmente não há agente. Saber usar essas variações torna sua comunicação mais fluida e expressiva.
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